ENTRE O CALENDÁRIO JÁ QUASE DESPIDO DE PÁGINAS E A NUA VERTIGEM DA AMPULHETA
A contagem decrescente cá vai prosseguindo. E já não me acode aos neurónios se a unidade em uso ainda é a década, ou se já terá dado a vez ao lustro, tendo em atenção a ordem natural da queda dos graves a caminho do centro da Terra. Daqui a não muito tempo, nunca mais que o necessário, a unidade usada na contagem há-de ser ser o ano, e uns tantos anos depois será suficiente o mês, e sempre em sequência lógica usar-se-á a semana, o dia, a hora, o minuto, o segundo.
E assim sendo, que se foda.
E assim sendo, que se foda.
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